Por: Juliana Tinoco
Na verdade, o surgimento desse jeito de morar não é tão novo assim.Os Lofts surgiram na década de 70 num contexto de problemas de transporte decorrentes dos preços e falta de espaço para construção nas proximidades dos centros ou pontos de interesse, os urbanistas (em especial operários) da época voltaram-se para os locais abandonados da cidade, onde haviam fábricas e galpões abandonados. O bairro novaiorquino So-Ho foi o principal cenário no surgimento dessa ideia.
E onde anteriormente haviam maquinas ultrapassadas e materiais esquecidos, de repente se tornou um novo tipo de moradia: Um único ambiente onde sala, cozinha, quarto, ateliê e banheiro se confundiam integrando mais que o espaço profissional e pessoal, integrando também os espaços de um lar como uma coisa só. Este ambiente completo consistia em um salão espaçoso, com pé direito amplo, tubulações aparentes, ausência de revestimento no piso e paredes, alem de enormes janelas para aproveitar a luz natural.
Com a revitalização das unidades fabris, criou-se um novo estilo arquitetônico que logo chamou atenção para as ruas daquele bairro. Por se tratar de um estilo residencial de baixo custo e totalmente diferenciada, os galpões-casa ganharam um novo conceito de sofisticação, modernidade, praticidade e ousadia que representavam também a irreverência dos moradores. Esse novo conceito se espalhou entre as grandes metrópoles e tornou-se o estilo preferido daqueles que prezam por moda ou mesmo pela funcionalidade oferecida pelo ambiente. Solteiros e casais sem filhos são o principal público desse tipo de empreendimento que visa priorizar a flexibilidade e o completo aproveitamento do espaço.Atualmente há uma busca maior por apartamentos loft-inspired (pé-direito duplo, muita iluminação natural porém com divisórias para os banheiros e quartos) que por sinal são, em média, 20% mais caros que os apartamentos tradicionais. No entanto esses chamados lofts-fake têm sido alvo de muitas críticas por distorcerem o conceito original do estilo já que esse se tratava de construções baratas que aproveitassem regiões urbanas abandonadas, luz do sol, e não consumissem muito material de construção ou acabamento. (O que por consequência garantia o ecologicamente correto).
Na verdade, o surgimento desse jeito de morar não é tão novo assim.Os Lofts surgiram na década de 70 num contexto de problemas de transporte decorrentes dos preços e falta de espaço para construção nas proximidades dos centros ou pontos de interesse, os urbanistas (em especial operários) da época voltaram-se para os locais abandonados da cidade, onde haviam fábricas e galpões abandonados. O bairro novaiorquino So-Ho foi o principal cenário no surgimento dessa ideia.
E onde anteriormente haviam maquinas ultrapassadas e materiais esquecidos, de repente se tornou um novo tipo de moradia: Um único ambiente onde sala, cozinha, quarto, ateliê e banheiro se confundiam integrando mais que o espaço profissional e pessoal, integrando também os espaços de um lar como uma coisa só. Este ambiente completo consistia em um salão espaçoso, com pé direito amplo, tubulações aparentes, ausência de revestimento no piso e paredes, alem de enormes janelas para aproveitar a luz natural.
Com a revitalização das unidades fabris, criou-se um novo estilo arquitetônico que logo chamou atenção para as ruas daquele bairro. Por se tratar de um estilo residencial de baixo custo e totalmente diferenciada, os galpões-casa ganharam um novo conceito de sofisticação, modernidade, praticidade e ousadia que representavam também a irreverência dos moradores. Esse novo conceito se espalhou entre as grandes metrópoles e tornou-se o estilo preferido daqueles que prezam por moda ou mesmo pela funcionalidade oferecida pelo ambiente. Solteiros e casais sem filhos são o principal público desse tipo de empreendimento que visa priorizar a flexibilidade e o completo aproveitamento do espaço.Atualmente há uma busca maior por apartamentos loft-inspired (pé-direito duplo, muita iluminação natural porém com divisórias para os banheiros e quartos) que por sinal são, em média, 20% mais caros que os apartamentos tradicionais. No entanto esses chamados lofts-fake têm sido alvo de muitas críticas por distorcerem o conceito original do estilo já que esse se tratava de construções baratas que aproveitassem regiões urbanas abandonadas, luz do sol, e não consumissem muito material de construção ou acabamento. (O que por consequência garantia o ecologicamente correto).
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